Dica de como guardar os brinquedos de acordo com o Modelo Denver de Intervenção precoce

Comece guardando brinquedos menos favoritos, antes que a criança perca a motivação

Guarde cantando uma música, que marque este momento

Suporte verbal é sempre bem vindo, assim ofereça o objeto e peça que a criança guarde.

Se ela não guardar é hora de utilizar o suporte gestual, então aponte para a caixa e peça que guarde.

Se mesmo assim ela não fizer os comandos pode oferecer um suporte físico, colocando o objeto na mão da criança e ajudando ela a guardar.

O momento de guardar os brinquedos é muito significativo, pois desenvolve diversas habilidades, dentre elas a de compreender a rotina.

É importante iniciar este processo quando a criança ainda está motivada, pois assim o processo será mais eficaz.

Caixas organizadoras transparentes, podem auxiliar neste momento, assim como na autonomia para as próximas brincadeiras.

Vale lembrar que o Modelo Denver de Intervenção Precoce, segue um modelo de ensino naturalista, ou seja, dentro de um contexto funcional, usando a brincadeira como forma de reforçador ( a própria atividade é reforçadora, porque a criança está se divertindo.)

6 Dicas de como estimular a fala com bebês

Converse bastante com o bebê.

Mantenha um ambiente com estímulos adequados, por meio de brincadeiras e exemplos. Os bebês aprendem através da observação e imitação.

Narre as atividades cotidianas. Um exemplo é a hora do banho, que pode ser acompanhada pela apresentação das partes do corpo.

Conte histórias e crie músicas para auxiliar, lembrando que quanto mais novas, menor é o tempo de concentração. Então não se estenda muito.

Mantenha contato visual com o bebê nos momentos em que estiver conversando e cantando para ele, pois ele também vai aprender com suas expressões faciais.

Atenção especial para alimentação, é importante apresentar diversas consistências e texturas, respeitando cada fase de sua evolução, para também estimular a musculatura, que é muito importante neste processo.

Quais destas dicas você realiza com seu filho?

Consulta pública da Conitec gera polêmica com eletroconvulsoterapia para autistas

A Secretaria-Executiva da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) esclarece que na proposta de atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) do Comportamento Agressivo no Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) não há a recomendação para o uso da eletroconvulsoterapia (ECT) e estimulação magnética transcraniana (EMT). Trata-se de um documento preliminar demandado para avaliação da Conitec, instância responsável pelas recomendações sobre a constituição ou alteração de PCDT, além dos assuntos relativos à incorporação, exclusão ou alteração das tecnologias no âmbito do SUS. Cabe destacar que a consulta pública é uma importante etapa de revisão externa dos PCDT e as contribuições da sociedade serão consideradas para elaboração da proposta final do texto.

Conforme consta no Relatório de Recomendação disponível em Consulta Pública (p.25), “Não há recomendação para o uso dessas alternativas (ECT e EMT) em nenhuma das diretrizes clínicas internacionais consultadas. É importante ressaltar que a evidência é ainda muito incipiente e que essas opções são reservadas a casos graves e devem ser avaliadas por uma equipe especializada, não sendo recomendadas por este Protocolo”.

A proposta de texto pode ser acessada aqui.

O processo de avaliação de tecnologias em saúde compreende etapas como a elaboração de relatórios sobre aspectos clínicos, epidemiológicos e de diagnóstico da condição clínica avaliada; a busca por evidências científicas; análises de risco; avaliações econômicas e de impacto orçamentário; avaliação das tecnologias em outros países, além da análise qualitativa e quantitativa das contribuições encaminhadas por meio da consulta pública para serem discutidas no Plenário da Conitec, com vistas à deliberação final.

Fonte:http://conitec.gov.br/nota-de-esclarecimento-sobre-proposta-de-atualizacao-do-pcdt-do-comportamento-agressivo-no-transtorno-do-espectro-do-autismo-tea-em-consulta-publica

Nutricionista

A alimentação adequada na infância é fundamental para manter uma boa qualidade de vida da criança, pois este pilar auxilia diretamente no crescimento e desenvolvimento infantil.

Durante a infância os hábitos alimentares são consolidados, por isso o trabalho da Nutricionista é estimular uma alimentação saudável desde cedo, sendo um ganho para toda vida.

Intervir nesta fase auxilia no adequado crescimento e desenvolvimento, reduz o risco de doenças metabólicas futuras como o diabetes e hipertensão, além de auxiliar crianças com quadros de dificuldades alimentares, situações muito frequentes atualmente.

Psicomotricidade

A psicomotricidade no desenvolvimento da criança visa favorecer o desenvolvimento cognitivo, afetivo-social e psicomotor procurando envolver jogos e atividades lúdicas para proporcionar um processo de ensino-aprendizagem significativo.

Segundo a associação de psicomotricidade, o psicomotricista é o profissional que age na interface saúde, educação e cultura, avaliando, prevenindo, cuidando e pesquisando o indivíduo na relação com o ambiente e processos de desenvolvimento, tendo por objetivo atuar nas dimensões do esquema e da imagem corporal em conformidade com o movimento, a afetividade e a cognição.

Por meio das atividades, as crianças, além de se divertirem, criam, interpretam e se relacionam com o mundo em que vivem.

Nova lei prevê assistência integral a aluno com transtorno de aprendizagem, como dislexia e TDAH

Segundo a norma, as necessidades do aluno serão atendidas pelos profissionais da rede de ensino em parceria com profissionais da rede de saúde

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que obriga o poder público a oferecer um programa de diagnóstico e tratamento precoce aos alunos da educação básica com dislexia, Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou qualquer outro transtorno de aprendizagem. Não houve vetos.

A Lei 14.254/21 foi publicada no dia 01 de dezembro de 2021, no Diário Oficial da União. A norma tem origem no Projeto de Lei 7081/10, do ex-senador Gerson Camata (ES), já falecido, aprovado pela Câmara dos Deputados em 2018.

A norma estabelece que as escolas da rede pública e privada devem garantir acompanhamento específico, direcionado à dificuldade e da forma mais precoce possível, aos estudantes com dislexia, TDAH ou outro transtorno de aprendizagem que apresentam instabilidade na atenção ou alterações no desenvolvimento da leitura e da escrita.

As necessidades do aluno serão atendidas pelos profissionais da rede de ensino em parceria com profissionais da rede de saúde. Caso haja necessidade de intervenção terapêutica, esta deverá ser realizada em serviço de saúde, com metas de acompanhamento por equipe multidisciplinar.

A lei determina ainda que os sistemas de ensino devem capacitar os professores da educação básica para identificação precoce dos sinais relacionados aos transtornos de aprendizagem ou ao TDAH.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Clínica Interdisciplinar – Saiba qual a importância no desenvolvimento infantil

O trabalho em equipe interdisciplinar consiste numa forma especial de organização, que visa, principalmente, a ajuda mútua entre profissionais de diferentes áreas, permitindo que todos façam parte de uma mesma ação.

A troca de conhecimento entre uma equipe é determinante nas relações humanas, pois motiva a buscar de forma coesa os objetivos traçados. Tratando-se de clínica especializada em desenvolvimento Infantil, é notório os benefícios de um planejamento direcionado para a interdisciplinaridade, pois o desenvolvimento de crianças com atipia depende muito do planejamento de intervenção feito para ela.

As intervenções de cada caso são construídas a partir da história da criança ou do adolescente, da escuta de seus pais e da discussão em equipe. Em geral, a equipe, juntamente com a família, elabora o plano de atendimento para a criança ou adolescente após o processo de avaliação inicial.

A nossa equipe é formada por profissionais qualificados, que recebem periodicamente treinamento. As especialidades de atendimentos são em psicologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicopedagogia, musicoterapia, fisioterapia, psicomotricidade e nutrição.

Tipos de preensão

Muitas pessoas desconhecem que passamos por etapas também no processo de preensão, ou seja, no movimento de segurar o lápis na escrita, assim acabam por exigir das crianças algo do qual não estão prontas.

Esta habilidade precisa de estímulos para que se desenvolva adequadamente, por isso fique atento nestes marcos:

Preensão palmar – É a preensão primitiva, aparece por volta de 1 ano. O material mais adequado para ser utilizado é o giz de cera grosso, pois a criança segura com toda a mão.

Preensão digital ou supinada – Aparece entre os 2 e 3 anos. Os dedos seguram o lápis e o ombro começa a ter mais estabilidade. Material adequado: giz de cera.

Preensão com quatro dedos – Aparece entre 3 e 4 anos. Os quatro dedos seguram o lápis. O movimento nessa fase vem do punho e dos dedos. Materiais adequados: giz de cera, lápis e canetinhas jumbo.

Preensão trípode ou madura – A partir dos 4 anos e meio e se desenvolve até os 7 anos de idade, momento em que o movimento irá se aperfeiçoar. Neste movimento observamos o segurar conforme uma pinça. Materiais: giz de cera, lápis de cor e canetinhas.

Pais democráticos: Amor e limites

Psicólogos verificaram que crianças, em famílias amorosas e que orientam seus filhos com limites, apresentam:


✔️Apego segura
✔️ Autoestima elevada
✔️ Independência
✔️ Escores de QI mais altos na escola
✔️ Forte empatia
✔️ Comportamento altruísta

Estas crianças foram identificadas com pais que estão associados a padrões de paternagem democrático, que apresentam um afeto positivo, estabelecendo limites claros, esperando e reforçando comportamentos socialmente maduros e, ao mesmo tempo, respondendo às necessidades individuais da criança.

Os pais democráticos estão dispostos a disciplinar seus filhos adequadamente, conversando e orientando-os. Eles têm menor probabilidade de usar a punição física do que pais autoritários, preferindo, em vez disso, suspensões ou outras punições leves.

Referência: BEE, Helen, BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

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