Precisamos disseminar empatia, respeito pelo outro. Entenda mais sobre o colar do girassol.

O colar do girassol foi criado com objetivo de facilitar e humanizar o atendimento às pessoas com alguma condição de saúde não perceptível facilmente pelos que estão ao redor, como o autismo, por exemplo.

A intenção é de que ao identificar uma pessoa com o cordão, as equipes de atendimento de supermercados, lojas, consultórios, entre outros, priorizem a assistência a esse cliente e seus acompanhantes.

A ideia do colar surgiu em 2016. Funcionários do aeroporto de Gatwick, Inglaterra, criaram o “cordão do girassol” para identificar com mais facilidade pessoas com algum tipo de deficiência invisível e suas famílias. Assim poderiam priorizar o suporte a estas pessoas durante atendimento no local.

No Brasil, alguns estados já sancionaram a lei que institui o colar do girassol para identificar pessoas com deficiências ocultas, indo além dos aeroportos.

A disseminação dessa informação associada à sensibilização dos funcionários é, sem dúvida, um ganho na qualidade de vida da pessoa com autista. Embora não haja, ainda, lei federal para determinar que o cordão de girassóis seja aceito como veículo de acessibilidade. Tanto para a população com TEA, como para outras deficiências consideradas “invisíveis”.

Então, quando vir alguém com um colar de girassol, entenda que aquele que o usa precisa de uma atenção extra. Colabore explicando para que quem não tem a informação compreenda do que se trata.

Precisamos disseminar empatia, respeito pelo outro. O colar do girassol veio para facilitar esta tarefa cada vez mais necessária em nossa sociedade.

Fonte: hidden disabilities store

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