Andador – Apesar de não ser recomendado, por que algumas famílias ainda utilizam?

Desde 2014 a Sociedade Brasileira de Pediatria, iniciou uma campanha desaconselhando o uso de andadores infantis, classificando-os como perigosos e desnecessários.

Em 2018 a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou, com emenda, proposta que proíbe a fabricação, a venda e a utilização de andador infantil em todo o País.

Embora vários países – entre eles o Brasil – desencorajam o uso de andadores infantis, eles ainda são usados ​​com frequência.

Para os pais colocar o bebê no andador é uma forma de estimular a mobilidade, ajudando a criança a se exercitar, ficar “mais quietinha”, feliz, entretida por muitas horas, permitindo assim, que os pais, possam realizar as suas tarefas diárias.

Ao usar o andador, o bebê pode ter algumas etapas importantes do seu desenvolvimento comprometidas e atrasadas, como engatinhar, equilibrar-se, andar, além de não aprender a cair – em resumo, o uso do andador não desafia a criança o suficiente para dominar seus movimentos.

O lugar do bebê é no chão, onde vai aprender a rolar, sentar, engatinhar e andar. E com a supervisão atenta de um adulto, num ambiente que não ofereça riscos.

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