Diagnóstico para TEA na pandemia Covid-19

O afastamento do convívio social devido à pandemia (inclusive da vida escolar) pode gerar muitos prejuízos às crianças. Principalmente para aquelas que possuem algum atraso no desenvolvimento.

Isso acontece tanto pela falta de identificação dos sinais que a criança pode apresentar (intenção de diagnótico precoce), quanto na falta de estímulos que o ambiente inclusivo proporciona.

Como já sabemos, o Transtorno do Espectro Autista não é uma doença, porém é uma condição permanente que exige intervenção precoce com diversas terapias. Sendo assim, quanto mais cedo obtivermos o diagnóstico, melhor é para o desenvolvimento da criança.

A preocupação em ter o diagnóstico antes do 2 anos de idade, se dá pelo aproveito da neuroplasticidade que a criança possui, ou seja, com intervenção precoce o cérebro pode se moldar de uma maneira que ocorra menos impactos na vida do paciente, como suavizar esterotipias e estimular a fala por exemplo.

Com isso, o olhar da família e de pessoas do convívio da criança são extremamente importantes nesse momento de isolamento. É preciso ficar atento aos sinais que a criança apresenta na rotina diária para que rapidamente seja feita uma consulta ao neuropediatra.

Para os pequenos que já realizam intervenção, é preciso cuidado para que o distanciamento não tenha tanto impacto na evolução apresentada. É de extrema importância que se evite a interrupção das terapias para evitar a regressão do paciente.

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Fontes: https://noticias.r7.com/saude/pandemia-pode-atrasar-diagnostico-e-regredir-tratamento-de-autismo-06062021

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