Integração Sensorial de Ayres®. Entenda!

No dia 18 de Julho, estaria completando 101 anos a terapeuta ocupacional, Dra. Anna Jean Ayres.

Aproveitando a data, vamos falar um pouco sobre a profissional e todo legado deixado por ela para o que conhecemos hoje como INTEGRAÇÃO SENSORIAL DE AYRES®.

Filha de professores, Anna afirmou que na infância sofria com sintomas similares aos da disfunção que futuramente viria a estudar.
Ayres recebeu seu bacharel em terapia ocupacional em 1945, seu mestrado em terapia ocupacional em 1954, e seu PhD em psicologia educacional em 1961, todos pela University of Southern California. Após sua formação, ela começou a trabalhar no Instituto de Pesquisa do Cérebro (UCLA), onde seu interesse e estudo da disfunção de Integração Sensorial começou.

Durante a sua carreira, pesquisou um novo paradigma para explicação de uma variedade de problemas neurológicos e de aprendizagem em crianças e adolescentes que até então não eram compreendidos: as Disfunções de Integração Sensorial (DIS).

A Integração Sensorial é um processo neurobiológico que promove a capacidade de processar, organizar, interpretar sensações e responder de maneira apropriada ao ambiente. Permite que os sentidos forneçam informações acerca das condições físicas do corpo e do ambiente e, portanto, possibilita a criança experimentar o corpo nas ações e nas atividades do dia-a-dia. Em contraste, a Disfunção de Integração Sensorial é uma desordem na qual a informação sensorial não é integrada ou organizada adequadamente no cérebro. E pode produzir vários graus de problemas no desenvolvimento, no processamento da informação, no comportamento e na aprendizagem tanto motora quanto conceitual.

Três sistemas sensoriais são centrais na Teoria de Integração Sensorial: tátil, vestibular e proprioceptivo. Suas interrelações começam a se formar antes do nascimento e continuam a se desenvolver a medida que a pessoa amadurece e interage com seu ambiente. Embora estes três sistemas sensoriais sejam menos familiares do que a visão e a audição, eles são importantes para nossa sobrevivência básica e desenvolvem um papel fundamental no comportamento humano tanto físico quanto mental.

A avaliação e o tratamento de Integração Sensorial são realizados por terapeutas ocupacionais com formação em Integração Sensorial de Ayres®. Os objetivos gerais do terapeuta ocupacional são: prover experiências sensoriais, auxiliar a criança na inibição e/ou modulação da informação sensorial; organizar a criança no processamento de resposta mais adequadas aos estímulos sensoriais; e promover oportunidades para o desenvolvimento de respostas adaptativas cada vez mais complexas.

Na Clínica Todos, temos profissionais qualificados que proporcionam atendimento adequado aos pequenos.

Buscando Terapia Ocupacional com Integração Sensorial de Ayres® para seu(a) filho(a)? Entre em contato com a nossa equipe: (51) 3372-0430

Fonte.: https://www.integracaosensorialbrasil.com.br/integracao-sensorial

Fisioterapia no desenvolvimento motor infantil

A atuação do fisioterapeuta vai muito além de tratar doenças, atua na prevenção e na promoção de saúde. O campo de atuação da fisioterapia é muito amplo, existem várias especialidades dentre elas a fisioterapia neurofuncional pediátrica.

O fisioterapeuta que atua na reabilitação de crianças precisa ter em sua formação cursos que capacitam para atuar com estes pacientes. É importante buscar por profissionais que estão atualizadas na sua área de atuação. O fisioterapeuta Neurofuncional pediátrico possui vasto conhecimento sobre desenvolvimento motor, identifica precocemente atrasos nos marcos motores e tem habilidade para intervir para permitir que a criança venha a
desenvolver seu potencial máximo.

Alguns sinais que são importantes observar:
– Criança apresentar dificuldades para realizar algum movimento que crianças da mesma idade já realizam;
– Apresenta posturas inadequadas, tem dificuldade para caminhar após 14 meses.

Nestes casos é preciso ir em buscar por atendimento especializado.
Algumas das habilidades que a criança pode obter com os atendimentos de fisioterapia são: fortalecimento muscular, controle postural, equilíbrio, coordenação e mobilidade. Além das aquisições motoras a fisioterapia também vai desenvolver de forma conjunta outras habilidades como atenção, interação social, autonomia promovendo assim maior qualidade de vida.

Realizar intervenção precoce é de extrema importância. Quanto mais cedo inicia os atendimentos fisioterapêuticos mais chances de aquisição de novas habilidades, isto se deve a plasticidade cerebral ser maior na infância. Os pais precisam estar atentos para identificar atrasos no desenvolvimento neuropiscomotores e em caso de dúvida, o mais indicado é sempre buscar por profissionais especializados.

Texto por:
Aline Freitas Gomes,
Fisioterapeuta Neurofuncional na Clínica Todos.

Método Bobath

A abordagem Bobath atua no desenvolvimento neuropsicomotor da criança, diretamente nas questões do tônus postural, facilitando os padrões de movimentos, a variabilidade de posturas e as habilidades funcionais.

Contribuindo para um melhor desempenho motor, é possível ensinar as crianças a realizarem as atividades do dia-a-dia e as ativações corretas dos músculos ocorrerão como conseqüência destes estímulos adequados.

O terapeuta é capaz de ajudar a criança a mover-se da forma esperada, de acordo com as fases do desenvolvimento de cada indivíduo, favorecendo, através dos manuseios o movimento mais ativo dentro das trocas de posturas e das atividades funcionais. Um profissional devidamente qualificado, auxilia a criança através dos movimentos, facilitando o desenvolvimento motor da criança e avançando para seu desenvolvimento de forma independente.

Através da ótica do desenvolvimento infantil, o profissional com a adordagem Bobath, identifica as inabilidades e traça metas para ganhos de objetivos funcionais. Contribuindo para que os ajustes posturais fiquem mais adequados às funções, bloqueando movimentos e/ou atividades irregulares, de forma eficiente.

Se você ficou com alguma dúvida ou tem interesse de saber mais informações, entre em contato. A clínica Todos fica na cidade de Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul, é uma clínica multidisciplinar com abordagem comportamento, focada em atendimento de crianças com atrasos de desenvolvimento.

Atraso de Linguagem: Você sabe identificar?

Atraso de Linguagem?

Este é um questionamento que aparece em famílias, de forma geral, quando há comparações entre as crianças.

 

Mas você saberia identificar se a linguagem da criança está adequada? Vamos verificar o que ocorre normalmente e veja em casa se está de acordo com o desenvolvimento da criança:

 

1- Em torno de 1 ano de idade a criança já deve ter palavras simbólicas;

2- Com 2 anos acontece uma “explosão no vocabulário” e a criança adquire muitas palavras novas e deverá estar formando frases;

3- Até 5 anos ocorrem muitas mudanças e é a idade em que a criança estaria com a aquisição dos sons de forma completa (ou seja, falando tudo adequadamente, até as palavras mais complexas).

 

E atenção: Caso perceba que algo não está adequado ao seu filho em relação ao falar, procure um Fonoaudiólogo para avaliação e orientações!

 

As crianças podem cada uma “ter seu tempo”, mas este tempo não pode sair do âmbito normal do desenvolvimento, ou algo pode estar acontecendo!

 

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Você conhece o Modelo Denver de Intervenção Precoce?

O Modelo Denver de Intervenção Precoce é um dos poucos métodos que tem sua eficiência comprovada cientificamente. Em 2012, foi eleito pela Revista Time como um dos 10 maiores avanços da medicina.

 

O grande diferencial do Modelo Denver está no uso de estratégias de ensino naturalistas, em que a criança aprende através da brincadeira e do jogo, sem abandonar os princípios da ciência da análise do comportamento aplicada (ABA).

 

O Modelo Denver também se baseia nas pesquisas da área da psicologia do desenvolvimento, incluindo a comunicação receptiva e expressiva, as competências sociais e de jogo, o desenvolvimento cognitivo, as habilidades motoras globais e finas, a imitação e os comportamentos adaptativos.

 

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Fonoaudiologia – Atraso de Linguagem

Espera-se que no primeiro ano de vida, as crianças iniciem a produção das primeiras palavras e a partir do segundo ano, as palavras são combinadas e as primeiras frases começam a aparecer. Quando tais habilidades não aparecem ou demoram a aparecer, há motivos de preocupação.

Dentre as possíveis causas desse atraso no desenvolvimento da fala, estão a dificuldade de audição ou falta de estímulos adequados. O quadro também está associado a limitações cognitivas e autismo.

Um destes quadros pode ser a apraxia de fala. Mas o que é isso?

Segundo a Associação Americana de Fonoaudiologia (ASHA), a apraxia de fala na infância é um distúrbio neurológico motor que afeta a produção dos sons da fala, gerando uma dificuldade na capacidade em planejar e/ou programar a sequência de movimentos articulatórios, o que resulta em erros de produção de fala e alteração de prosódia.

Em relação à fala, a criança com apraxia tem a intenção de se comunicar, mas ela tem dificuldades.
O diagnóstico de atraso/alteração/distúrbio de linguagem, é de competência da fonoaudióloga, juntamente com um médico neurologista e cabe a partir do diagnóstico elaborar um programa de intervenção específico e eficiente para cada caso.

Na dúvida, não perca tempo e procure um fonoaudiólogo com experiência na área de linguagem infantil para uma avaliação.

Terapia Ocupacional e Integração Sensorial

A Terapia Ocupacional possui atuação em diversas áreas como saúdeeducação e na esfera social, trabalhando na autonomia das pessoas. Alguns indivíduos, por razões ligadas a problemática específica, como, físicas, sensoriais, mentais, psicológicos e / ou sociais, apresentam dificuldade na inserção e participação na vida social. As intervenções em terapia ocupacional dimensionam-se pelo uso da atividade, elemento centralizador e orientador, na construção complexa e contextualizada do processo terapêutico.

 

Um dos pilares da profissão de uma terapeuta ocupacional é a utilização das diferentes propriedades presentes nas atividades humanas como recurso terapêutico para desenvolver, restaurar ou ampliar as capacidades funcionais das pessoas. O objetivo de sua ação é encontrar meios para que as pessoas alcancem sua autonomiaindependência e utilizem ao máximo suas potencialidades.

 

Sobre a terapia ocupacional com integração sensorial, ela atua no processo de organização do seu corpo e do ambiente, através dos ajustes das vias sensoriais, ajudando o cérebro a organizar de maneira eficiente os estímulos recebidos. A criança que apresenta uma hiper ou hipo sensibilidade nas vias sensoriais apresenta um desequilíbrio de sua integração. Em algumas situações quando a criança tem uma sensibilidade alterada muitas vezes faz estereotipais (como bater repetidas vezes, girar, pular, buscando estímulos que supram este desequilíbrio), quando conseguimos acomodar a integração das vias sensoriais a criança começar a apresentar maior concentração, consegue envolver-se nas ações em períodos mais longos, interferindo diretamente no desenvolvimento cerebral, apresentando consequências positivas em sua capacidade global.

Musicoterapia

A Musicoterapia emprega instrumentos musicais, o corpo, a voz e demais sons com a intenção de estabelecer canais de comunicação com seus pacientes.

Busca estimular a interação social, sendo este um dos principais atrasos para indivíduos com diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Na musicoterapia é trabalhado o desenvolvimento de potenciais do indivíduo de forma lúdica, assim aumentando a motivação na atividade e buscando restabelecimento de funções físicas, mentais e sociais.

A Musicoterapia é uma atividade terapêutica e lúdica que, através da música e da utilização de diversos instrumentos proporciona ao paciente uma melhora na sensibilidade auditiva, da fala, comunicação em geral e relacionamento interpessoal.

Psicologia

A Psicologia é a ciência que se preocupa em estudar a subjetividade humana.
Atua tanto nas expressões humanas visíveis (comportamentos) como naquelas que não podem ser vistas, como nossos pensamentos. O termo “psicologia” tem origem grega e é formado a partir da junção das palavras psique (mente) e logia (estudo).

psicologia clínica é a parte da psicologia que se envolve em estudar e orientar sobre os transtornos mentais e suas manifestações psíquicas. A psicóloga pode atuar de maneira preventiva, promovendo a saúde mental e bem estar, realizando psicoterapia, orientações, avaliando, realizando diagnósticos e encaminhamentos.

A psicóloga clínica tem com um dos objetivos atender o outro em sua singularidade, ouvi-lo, orientá-lo, apontar caminhos a fim de proporcionar alívio emocional e autoconhecimento. A psicóloga será a profissional que irá mediar e propiciar o encontro do sujeito consigo mesmo a partir da fala e do seu comportamento.

Psicopedagogia

Psicopedagogia é a área do conhecimento que estuda e lida com a aprendizagem, suas dificuldades e transtornos. Sendo a aprendizagem, predominantemente, o elemento responsável pelas transformações das ações humanas, através da qual são desenvolvidas habilidades, raciocínios, atitudes, valores, vontades, interesses, aspirações, integrações e realizações.

Isso requer do profissional que lida com o ato de aprender uma formação ampla e bem fundamentada, com conhecimento inclusive no desenvolvimento emocional do individuo. É necessário que o psicopedagogo tenha um olhar abrangente sobre as causas das dificuldades de aprendizagem, indo além dos problemas biológicos, rompendo assim com a visão simplista dos problemas de aprendizagem, procurando compreender mais profundamente como ocorre este processo de aprender numa abordagem integrada, na qual não se toma apenas um aspecto da pessoa, mas sua integralidade. São muitos os problemas que podem levar a dificuldade e transtornos de aprendizagem. Desde questões emocionais, fatores orgânicos e neurológicos.

 

Um dos objetivos de uma psicopedagoga é que o aluno se interesse pelo processo de conhecimento e aja sobre o objeto de conhecimento. O aluno deve ser parte integrante, responder e formular questões e relacionar diferentes conteúdos é fundamental para aprendizagem significativa. Para que a aprendizagem seja mais efetiva, o professor deve investigar o nível de conhecimento do aluno, identificando seus pontos fortes e fracos e adaptando os conteúdos de forma a facilitar o ensino.

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